Capítulo 01
CREPÚSCULO VESPERTINO
O sol já havia dado lugar à lua e Faelia continuava sentada à beira do lago entoando canções sobre Ata'mal ao lado do seu fiel amigo e amor para toda sua vida Vladilen. Deitada confortavelmente nos braços de seu amante Faelia fitava seus olhos com tanto carinho, ambos sabiam tudo o que o outro queria dizer e nenhuma palavra precisava ser proferida naquele momento.
Vladilen endireita as costas faz um gesto no ar pega a mão de Faelia e caminha em direção a casa, no caminho eles avistam uma grande cortina de fumaça subindo aos céus, enquanto caminhavam Faelia e Vladilen escutaram um estrondo vindo dos Ermos Antoranos e então uma grande bola de fogo verde passa pelo céu caindo com tanta força no lago fazendo o secar, neste momento Faelia e Vladien correm para dentro da casa.
Sem perder tempo, eles arrumam suas bolsas apenas com o que fosse de extrema necessidade, e então os dois correm para o celeiro a procura de Malac a Arraia de Mana dos dois. A arraia era de uma cor esplendorosa, Vladien arrumou a cela em suas costas amarrou as mochilas nas laterais e então pediu a ela que subisse primeiro, e então ele logo a acompanhou, com a mãos nas rédeas de Malac soltou um assobio alto e então a arraia começou subir para os céus.
Faelia mal podia enxergar o que estava acontecendo abaixo e nos céus de Argus, mas escutava estouros, gritos aterrorizantes que arrepiavam sua nuca. Vladilen tentava manter o controle das rédeas, mas a visão a sua volta fazia suas mãos soarem. Argus estava sendo atacada por demônios que a estava deixando em pedaços, os gritos dos seus amados irmão doíam em sua alma, mas ele não podia fazer nada em meio aquele caos, ele prometera cuidar de Faelia, apertou as rédeas em suas mãos dando sinal a Malac para voar mais rápido, pois ele precisaria chegar na Genedar a tempo.
QUATRO HORAS MAIS TARDE
Vladilen pousara Malec nos campos de Mac'Aree e com todo cuidado ajudou Faelia a descer da arraia que estava deitada exausta do voo, desamarrou as bolsas das laterais da cela beijou a testa de Malac e com lágrimas nos olhos se despediu de sua amiga carregando sua amada para dentro da Genedar Vladilen deu adeus a tudo que deixou para trás.
O profeta Velen embarcou o pouco da população Eredar que havia conseguido reunir, enquanto seus irmãos agora corrompidos os Man'ari tentavam impedir sua partida, no entanto os Naarus conseguiram tirar a nave de Argus. Agora a anos luz de distância do nosso amado planeta Vladilen sentado ao lado da cama em que Faelia está deitada solta um suspiro de alívio, pois havia conseguido salvar seu amor.
ANOS APÓS NA GENEDAR
Por mais de 20.000 anos viajamos por diversos mundos fugindo do nosso velho irmão Kil'jaeden que prometeu perseguir-nos até o fim dos tempos e assim dizimar toda alma sobrevivente de Argus.
Aproximadamente 200 anos antes da Primeira Guerra o Profeta Velen decide por fim as viagens, assim pousamos em um planeta belo e cheio de recursos dos quais Velen chamou de Draenor que na nossa língua quer dizer refúgio dos exilados, já que agora nós somos exilados do nosso planeta.
INFORMAÇÕES:
Para auxiliar na história que estou tentando contar da minha Draenei amadinha, criei essa história “Crônicas de Daehyun, A mestre caçadora” em que tento narrar como são as atividades dela conforme os acontecimentos do mundo de World of Warcraft.
A forma que conto a história dela é alinhada a história do jogo, onde procuro manter como foram os acontecimentos, só introduzindo alguns atos e visões a respeito do que estaria acontecendo naquele momento, ou pela visão de Daehyun ou a de um narrador onisciente como pelo conteúdo no end game.
P.s: Tirando as partes da história do jogo retirados em parte da Wowpedia. as histórias de Daehyun são escritas por mim então por favor não copie é criação minha. Por favor respeite os direitos autorais dela.
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